terça-feira, 17 de novembro de 2009

Buuuum.

Não gosto quando as coisas não acontecem como eu quero, não gosto de parciais infelizes, não gosto de como eu sou, não gosto do que eu faço, não gosto quando fico confusa a ponto de ficar pensando demais, minha mente está um turbilhão de pensamentos, todos embaralhados, entrelaçados, sem jeito de serem ajustados ou desfeitos os nós, não sei o que faço, e quanto mais eu penso no que fazer, e faço, mais erros eu tenho, mais desordem eu causo em minha vida, na vida das pessoas que eu gosto...
Às vezes eu só queria sentar em um canto e esquecer tudo, queria que a vida fosse fácil como parece nos filmes, nos contos, nas histórias com finais felizes, em que tudo termina bem... Acho que queria ter meus momentos de plena felicidade também... Queria que a solidão, ou me segurasse de vez, me privando de momentos que só me deixam ainda mais perdida, ou me soltasse de seus braços, para que eu pudesse ver o brilho de sol, de verdade... [ah, o Sol, às vezes queria ser como ele, e poder iluminar  a vida das pessoas ao meu redor, não fazê-las sofrer...].

Sinceramente queria saber o que fazer.
Porra! Hoje senti uma falta gigantesca da minha irmã, senti vontade de poder fazer novamente tudo o que fazíamos e coisas das quais nunca fizemos juntas... Senti falta do seu abraço, da sua voz, do cheiro, do seu cabelo, do seu sorriso, do seu jeito de dizer as coisas e do jeito que eu era quando podia tê-la ao meu lado. Bem que dizem 'que só percebemos o valor da água depois que a fonte seca'... Não quero cometer o mesmo equívoco novamente, mas às vezes parece tudo tão complexo, e eu não sei eu o que fazer. E por mais que não pareça... As aparências enganam.

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